sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
quinta-feira, 2 de julho de 2020
segunda-feira, 16 de março de 2020
O pescador sábio
Um empresário americano em férias no México estava no pier de uma pequena aldeia costeira, quando um pequeno barco, com apenas um pescador, parou ao seu lado. Dentro do barco estavam alguns atuns grandes e com aparência muito saudável.
O Americano elogiou o Mexicano sobre a qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo havia levado para pescar todos eles. O Mexicano respondeu: “Não muito, Señor, eu fiquei no meu barco apenas algumas horas.” O Americano, um tanto perplexo, disse: “Você, obviamente, é um bom pescador, e estes peixes estão com aparência muito saudável. Então por que não ficar fora por mais tempo e pegar um pouco mais?”
O Mexicano riu: “Por que eu iria querer fazer isso, Señor? Ganho dinheiro suficiente para mim e minha família. Eu não preciso pescar mais peixes.” O americano então perguntou: “Mas o que você faz com o resto do seu tempo?” O pescador respondeu: “Eu sou completamente livre para fazer o que eu quiser. Eu brinco com meus filhos, tiro uma siesta com minha esposa, passeio na aldeia todas as noites onde eu saboreio vinho e toco violão com meus amigos. Eu tenho uma vida plena e gratificante, Señor.”
O Americano zombou, pegando seu cartão de visita: “Ah, você pode pensar assim agora… Eu sou graduado da Harvard em gestão de negócios e vou explicar como posso te ajudar. A maneira que eu vejo: você deve passar mais tempo pescando todos os dias, e com o lucro que você conseguir, pode comprar um barco maior. Depois de algum tempo você poderia vender o barco maior e comprar vários barcos, e, eventualmente, você teria sua própria frota. Precisaríamos contratar mais pescadores, é claro, mas não se preocupe. Eu sei exatamente qual pessoa pode nos ajudar a recrutá-los.”
“Em poucos anos, o Americano continuou, você iria abrir sua própria indústria. Dessa forma, você iria controlar o produto, o processamento e a distribuição. É claro que você precisaria deixar esta vila e mover-se para, digamos, a cidade do México. Precisaríamos aumentar o seu perfil no mercado, você entende. De lá, você provavelmente iria se mudar para Los Angeles e, eventualmente, para Nova York, onde você poderia controlar o seu sucesso e expansão do negócio.”
O pescador mexicano ponderou: “Mas, Señor, quanto tempo vai levar tudo isso?” O Americano avaliou: “Em torno de 15 a 20 anos.” O pescador, mais uma vez, perguntou: “E depois ?” O Americano riu: “Essa é a parte realmente inteligente. Quando chegar o momento certo, você poderia flutuar a empresa no mercado de ações, vender suas ações ao público e tornar-se muito rico. Ganharia milhões!”
“Milhões, Señor”, disse o pescador, coçando o queixo. “E depois, o que então?” O americano continuou: “Bem, eventualmente, você seria capaz de se aposentar como um homem rico, e escolher exatamente a vida que você quiser para você e sua família. Por exemplo, você poderia mudar-se para uma pequena vila de pescadores do litoral. Você seria completamente livre para fazer o que quiser. Você poderia jogar com seus filhos, tirar uma siesta com a sua esposa e passear na vila cada noite, onde poderia saborear o vinho e tocar violão com seus amigos. Você poderia ter uma vida plena e gratificante.”
O pescador pensou por um momento e concluiu: “Obrigado pelo conselho, Señor, mas se não se importa, acho que vou economizar 15 anos, e ficar exatamente onde eu estou!”
sexta-feira, 13 de março de 2020
As rãs e a tigela de nata.
Era uma vez duas rãs que caíram numa tigela de nata. Elas começaram a afundar: era impossível nadar ou boiar naquela massa como areia movediça. As duas mexiam as pernas tentando chegar à borda, mas só conseguiam espirrar creme, afundando mais. Sentiam que era cada vez mais difícil respirar.
Uma delas falou: “Não adianta. É impossível sair daqui. Não consigo nadar neste líquido pegajoso. Já que vou morrer mesmo, para que prolongar a dor? Não vejo sentido em morrer extenuada por um esforço inútil.” Então ela parou de bater as pernas e afundou de vez.
A outra rã, mais persistente, disse a si mesma: “Não tem jeito! Não dá para sair daqui. Mas já que a morte está chegando, vou lutar até ficar sem fôlego.” E continuou batendo as pernas sem sair do lugar, sem avançar um centímetro, por horas a fio.
E assim, depois de tanto mexer a massa, a nata virou manteiga. A rã, surpresa, deu um pulo, foi patinando até a borda da tigela, e saiu coaxando alegremente de volta para casa.
quinta-feira, 12 de março de 2020
Pedras no vaso.
Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto, ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então perguntou à classe: - Está cheio ?
Pelo que viam, o vaso estava repleto; então os alunos, unanimemente, responderam: - Sim !
O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos: - E agora, está cheio ?
Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: - Sim !
Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia dentro do vaso. A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio ?
Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: - Sim !
Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe: - Qual o objetivo desta demonstração ?
Um jovem e "brilhante" aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa o quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá "espremer" dentro mais coisas !
- Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em primeiro lugar, coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais conseguirá colocá-las lá dentro. Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro, com a mesma quantidade de pedras grandes, pedregulhos, areia e água. O aluno começou a experiência, colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e, por último, tentou colocar as pedras grandes. Verificou, surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisas menores. Então, o professor explicou para o rapaz:
- As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: seu crescimento pessoal e espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos, suas obrigações, profissão, seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, então aquelas que são realmente importantes nunca terão espaço em sua vida.
Recomece. É uma boa sugestão. Esvazie seus vasos (mental, emocional) e comece a preenchê-los com as pedras grandes. Ainda há tempo. Ainda é tempo. Sempre é tempo.
quarta-feira, 11 de março de 2020
Aprenda a fazer o bem!
Um professor trouxe balões e deu um a cada aluno no salão. Ordenou que escrevessem seus nomes, deixou-os no chão e tirou os alunos. Depois disse-lhes: "Eles têm 5 minutos para encontrarem os balões com os seus próprios nomes". Os alunos entraram e enquanto cada um procurava o seu nome acabaram os 5 minutos. Ninguém conseguiu encontrar o seu.
Mais tarde disse-lhes: "Agora cada um pegue qualquer balão e entregue-o ao dono". Em um minuto todos os alunos tinham seus próprios balões!!
Disse o professor: " Os balões são a felicidade. Ninguém vai encontrá-la procurando a sua própria sem se importar com a de mais ninguém. Temos que dar aos outros para recebê-la!"
Aprenda a fazer o bem sem esperar nada em troca, porque outro vai te devolver em algum momento!
terça-feira, 10 de março de 2020
segunda-feira, 9 de março de 2020
domingo, 8 de março de 2020
segunda-feira, 2 de março de 2020
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
Volta às aulas!
É hora de voltar para a escola, professores e alunos, hoje é o primeiro dia de aula! Que os primeiros saibam orientar e sejam pacientes em todo momento. E que os segundos saibam aprender e respeitar sempre seus professores. Que haja harmonia e boa disposição entre todos, e este dia marque o início de um maravilhoso ano escolar. Boa sorte e bons estudos para todos!
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